ABEV3 R$13,37 -0,67% ALOS3 R$19,16 -1,64% ASAI3 R$7,66 -4,61% AZUL4 R$3,37 -3,71% AZZA3 R$24,10 -3,60% B3SA3 R$12,11 -2,26% BBAS3 R$28,65 -0,14% BBDC4 R$12,87 -1,15% BBSE3 R$40,30 -0,20% Bitcoin R$484.707 -3,42% BPAC11 R$34,76 -0,46% BRAV3 R$22,84 -1,30% BRFS3 R$19,89 -1,73% CMIG4 R$10,36 -0,58% CPLE6 R$10,45 -0,76% CSAN3 R$7,62 -1,80% CYRE3 R$24,05 -0,50% Dólar R$5,77 +0,40% ELET3 R$40,88 -1,90% EMBR3 R$67,25 -1,57% ENGI11 R$40,45 -1,20% EQTL3 R$32,04 -1,90% ggbr4 R$16,88 -2,88% Ibovespa 131.582pts -1,18% IFIX 3.296pts +0,31% itub4 R$31,75 -1,18% mglu3 R$10,35 -4,78% petr4 R$37,20 -1,25% vale3 R$57,79 -0,62%

Boletim Focus: Estimativa de inflação para 2025 sobe para 5,68%

Nova projeção de especialistas do mercado financeiro indicam novo aumento de Selic e estabilidade no PIB

O Banco Central do Brasil divulgou nesta segunda-feira (10) o novo Boletim Focus, baseado em dados coletados de mais de 100 instituições financeiras na última semana. Especialistas apontam estabilidade de 2,01% para o PIB deste ano, enquanto a inflação pode subir até 5,68%.

A Selic demora aproximadamente 18 meses para impactar diretamente a economia, após a definição de uma nova taxa. Com isso, o Banco Central deve ajustar os juros para equilibrar a inflação sob controle dentro do prazo. O teto da meta para 2025 está cada vez mais distante do previsto, alcançando 4,5%.

Neste momento, o Banco Central mira na expectativa de inflação até 2026. Se a inflação ficar fora do intervalo por seis meses comparada com a meta estabelecida, a meta é considerada descumprida. Neste caso, o Banco Central deve encaminhar uma carta pública ao Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para esclarecer os motivos.

Em 2024, com o estouro da meta de inflação, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, enviou uma carta ao ministro, explicando que o resultado negativo foi influenciado pela atividade econômica, pela desvalorização do real e por extremos climáticos.

A partir de 2025, com a implementação do sistema de meta contínua, a inflação terá como alvo 3%, sendo considerada dentro do esperado se variar entre 1,5% e 4,5%.

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Desde janeiro, a inflação acumulada em 12 meses vem sendo analisada em relação ao objetivo estipulado e ao limite de tolerância. O Banco Central também reconheceu recentemente a possibilidade de a meta ser descumprida novamente em junho, caso a inflação permaneça por seis meses consecutivos acima de 4,5%.

Confira alguns dos resultados da pesquisa divulgada pelo Boletim Focus, para a base de inflação:

  • Para 2026, a expectativa ficou estável em 4,40%;
  • Para 2027, a expectativa permaneceu em 4%
  • Para 2028, a expectativa permaneceu em 3,75%.
Boletim Focus
Fonte: Banco Central

As projeções do novo Boletim Focus para as taxas de juros e PIB

No final de janeiro deste ano, o Banco Central elevou a taxa de juros pela quarta vez seguida, alcançando 13,25% ao ano. Ainda que possa aumentar novamente em março, especialistas do mercado financeiro mantiveram a projeção para a taxa básica de juros.

Para o fim de 2025, a projeção para a Selic permaneceu em 15%. Já em 2026, a projeção foi mantida em 12,50% ao ano. E para 2027, para 10,50%.

A projeção do Produto Interno Bruto (PIB), ficou estável em 2,01% para 2025. Já para 2026, a previsão de alta do PIB ficou em 1,70%.

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. E essa soma indica a evolução da economia por um determinado período.

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Outras projeções

Segundo o BC, a projeção do dólar para o fim de 2025 é de R$5,99, permanecendo a mesma base. Já para o final de 2026, a estimativa ficou em R$6.

O saldo da balança comercial (exportações menos importações) em 2025, a projeção ficou estável em US$76,8 bilhões de superávit. E para 2026, a expectativa é de que o saldo positivo avance de US$79,05 bilhões para US$79,4 bilhões de superávit.

Para investimentos estrangeiros, a previsão para entrada ficou em US$70 bilhões, em 2025. E em 2026, a estimativa de recursos estrangeiros recuou de US$74,5 bilhões para US$73,25 bilhões.

Quanto maior é a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente as de baixa renda. Isso acontece porque o preço dos produtos aumentam, e o valor do salário não acompanha esse crescimento.

Imagem destaque: Agência Brasil

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