ABEV3 R$11,13 +1,37% ALOS3 R$19,50 +2,15% ASAI3 R$7,48 +2,47% AZUL4 R$3,84 +6,08% AZZA3 R$32,02 +2,63% B3SA3 R$11,59 +3,76% BBAS3 R$28,75 +4,74% BBDC4 R$12,19 +2,61% BBSE3 R$38,88 +1,01% Bitcoin R$548.611 -1,21% BPAC11 R$33,04 +4,52% BRAV3 R$20,40 +0,69% BRFS3 R$20,02 +2,83% CMIG4 R$11,38 +2,62% CPLE6 R$10,32 +3,10% CSAN3 R$7,58 +4,99% CYRE3 R$21,83 +3,22% Dólar R$5,70 -0,02% ELET3 R$37,54 +3,27% EMBR3 R$60,35 -0,22% ENGI11 R$42,13 +3,69% EQTL3 R$31,43 +2,78% ggbr4 R$17,58 +0,75% Ibovespa 128.219pts +2,70% IFIX 3.018pts +0,68% itub4 R$34,77 +2,66% mglu3 R$7,38 +5,28% petr4 R$37,44 +3,08% vale3 R$55,67 +1,48%

Aumento da Selic: Impactos Diretos no Financiamento Imobiliário

Prédio residencial moderno sob o céu azul.

A recente elevação da Taxa Selic, que agora está em 12,25% ao ano, trouxe mudanças significativas para o financiamento imobiliário no Brasil. A Caixa Econômica Federal anunciou um aumento nas taxas de juros para a compra de imóveis, refletindo a pressão econômica atual e a retirada de recursos da caderneta de poupança.

Principais Pontos

  • Aumento das taxas de juros de 1 a 2 pontos percentuais.
  • Novas taxas variam entre TR + 10,99% a 12% ao ano.
  • Financiamentos do programa Minha Casa, Minha Vida não foram afetados.
  • Aumento da Selic e saques na poupança são os principais fatores para a mudança.

A Caixa Econômica Federal, responsável por cerca de 70% dos financiamentos imobiliários no país, implementou um aumento nas taxas de juros que afeta diretamente a classe média. As novas taxas, que entraram em vigor em 2 de janeiro, variam conforme a modalidade do financiamento. Para contratos corrigidos pela Taxa Referencial (TR), os juros agora estão entre TR + 10,99% a 12% ao ano, um aumento considerável em relação aos 8,99% a 9,99% anteriores.

Além disso, para as linhas de crédito que utilizam a remuneração da caderneta de poupança, a taxa subiu para a remuneração da caderneta mais 4,12% a 5,06% ao ano, comparado a 3,1% a 3,99% anteriormente.

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Fatores Que Influenciam o Aumento

  1. Alta da Taxa Selic: O Banco Central elevou a Selic de 10,5% para 12,25% em um esforço para controlar a inflação.
  2. Retirada de Recursos da Poupança: A caderneta de poupança registrou saques líquidos de R$ 6,3 bilhões em outubro, o que diminui a disponibilidade de recursos para financiamento.
  3. Mudanças nas Regras de Concessão: A Caixa já havia aumentado o valor da entrada de 20% para 30% em financiamentos, além de criar novas modalidades de crédito atreladas ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Essas mudanças não afetam os financiamentos do programa Minha Casa, Minha Vida, que continua a atender famílias com renda de até R$ 8 mil e imóveis de até R$ 350 mil. No entanto, a pressão sobre o crédito habitacional pode esfriar o mercado, reduzindo a demanda e, potencialmente, os preços dos imóveis a médio prazo.

O Que Esperar no Futuro

Com a expectativa de novas elevações na Selic, os especialistas alertam que os interessados em financiar imóveis devem estar atentos às condições do mercado. A possibilidade de um aumento adicional de 2 pontos percentuais nas próximas reuniões do Copom pode levar a uma corrida por financiamentos antes que as taxas subam ainda mais.

Os economistas recomendam que a decisão de fechar um financiamento seja baseada em uma análise detalhada do perfil financeiro e das condições do contrato. A alta nas taxas de juros pode encarecer significativamente o valor total financiado, tornando a compra de imóveis mais desafiadora para muitos brasileiros.

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Em resumo, a combinação da alta da Selic e a diminuição dos recursos disponíveis na caderneta de poupança está moldando um novo cenário para o financiamento imobiliário no Brasil, exigindo cautela e planejamento por parte dos futuros compradores.

Fontes

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