ABEV3 R$11,02 -2,04% ALOS3 R$18,18 +0,39% ASAI3 R$6,34 +3,60% AZUL4 R$4,60 +6,98% AZZA3 R$32,55 +3,50% B3SA3 R$10,45 +0,77% BBAS3 R$26,07 +1,60% BBDC4 R$11,47 -1,46% BBSE3 R$38,21 +0,74% Bitcoin R$619.739 -1,55% BPAC11 R$30,75 +1,15% BRAV3 R$24,12 -2,43% BRFS3 R$21,89 +0,64% CMIG4 R$10,58 -0,28% CPLE6 R$9,44 +2,17% CSAN3 R$7,83 +1,03% CYRE3 R$18,70 +2,19% Dólar R$5,93 -1,53% ELET3 R$35,42 +0,54% EMBR3 R$61,86 -0,96% ENGI11 R$37,56 +1,76% EQTL3 R$28,76 +1,70% ggbr4 R$17,72 -1,06% Ibovespa 123.447pts +0,09% IFIX 3.016pts -0,09% itub4 R$32,60 -0,40% mglu3 R$6,46 +4,87% petr4 R$37,33 +0,08% vale3 R$53,48 -1,00%

Presidente da Câmara Arthur Lira não quer assumir responsabilidade sozinho

Arthur Lira, presidente da Câmara, nega responsabilidade exclusiva por decisões sobre R$ 4,2 bilhões em emendas. Ele aponta envolvimento de ministérios e órgãos do governo federal, aumentando a pressão política e expectativa por respostas oficiais.
Presidente da Câmara Arthur Lira

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), se posicionou publicamente nesta quinta-feira (26) para responder aos questionamentos do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a destinação de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares de comissão. A declaração ocorreu em um contexto de tensão política, com cobranças crescentes sobre os critérios e a transparência no uso dos recursos públicos.

Durante sua fala, o presidente da Câmara Lira reforçou que não aceitará ser responsabilizado de forma isolada pelas decisões tomadas sobre as emendas. Ele enfatizou que as deliberações envolveram diversas instâncias do governo federal e foram realizadas de forma conjunta. Segundo análise apresentada por Jussara Soares no programa WW da CNN, Lira mostrou claramente sua insatisfação com a maneira como o tema tem sido tratado.

Presidente da Câmara Arthur Lira
Fonte: Diego Grandi e Shutterstock

Governo foi peça-chave nas discussões

O presidente da Câmara detalhou a participação ativa de diversos órgãos governamentais nas discussões. Entre os envolvidos, ele mencionou a Secretaria de Relações Institucionais, comandada pelo ministro Alexandre Padilha, a Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAG), o Ministério da Fazenda, o Ministério do Planejamento e a Advocacia-Geral da União.

A declaração de Lira foi dada logo após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Alvorada, um encontro que, segundo analistas, serviu para que o parlamentar expressasse diretamente ao chefe do Executivo sua insatisfação e suas preocupações em relação à condução do tema.

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O presidente da Câmara e as expectativas para os próximos passos

O discurso do presidente da Câmara, Lira, intensifica as expectativas em relação aos desdobramentos do caso, principalmente quanto às reações dos ministérios e órgãos citados. Ele anunciou que, nesta sexta-feira (27), a Câmara enviará uma resposta formal ao STF, detalhando os trâmites e procedimentos adotados na gestão das emendas parlamentares de comissão.

A posição de Lira contrasta com a declaração anterior do ministro Alexandre Padilha, que havia afirmado que o governo acataria a decisão do STF. O novo cenário aumenta a pressão para que o Executivo adote uma postura mais enfática, defendendo a legitimidade dos processos e mostrando unidade em sua atuação.

Apesar da proximidade do recesso de fim de ano, o tema deve continuar sendo destaque no cenário político. A movimentação de Lira e as respostas esperadas tanto da Câmara quanto dos ministérios envolvidos podem trazer novos capítulos para essa disputa, com grande atenção voltada para a legalidade e a transparência na aplicação dos recursos públicos.

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O desenrolar da situação promete impactar a relação entre Legislativo e Executivo, enquanto ambos tentam evitar desgastes políticos e buscar soluções que possam ser bem-recebidas pela sociedade e pelos órgãos de controle.

Imagem destaque: Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, 03/06/2024 (Marina Ramos/Câmara dos Deputados/Divulgação) 

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