ABEV3 R$13,43 -0,22% ALOS3 R$19,24 -1,23% ASAI3 R$7,88 -1,87% AZUL4 R$3,44 -1,71% AZZA3 R$24,67 -1,32% B3SA3 R$12,24 -1,21% BBAS3 R$28,64 -0,17% BBDC4 R$12,84 -1,38% BBSE3 R$40,26 -0,30% Bitcoin R$474.861 -1,77% BPAC11 R$34,90 -0,06% BRAV3 R$23,10 -0,17% BRFS3 R$19,71 -2,62% CMIG4 R$10,36 -0,58% CPLE6 R$10,48 -0,48% CSAN3 R$7,63 -1,68% CYRE3 R$24,30 +0,54% Dólar R$5,76 +0,26% ELET3 R$41,05 -1,49% EMBR3 R$66,36 -2,87% ENGI11 R$40,35 -1,44% EQTL3 R$32,27 -1,19% ggbr4 R$16,90 -2,76% Ibovespa 131.902pts -0,94% IFIX 3.302pts +0,48% itub4 R$31,69 -1,37% mglu3 R$10,56 -2,85% petr4 R$37,43 -0,64% vale3 R$57,56 -1,02%

Rejeição de Lula: Dados da Ipsos-Ipec também indicam desaprovação

Levantamento Ipsos revela a maior queda na popularidade de Lula, com a desaprovação superando pela primeira vez a aprovação em seu governo

Um levantamento realizado pelo Ipsos-Ipec, divulgado na última quinta-feira (13), indica um aumento na rejeição de Lula, superando a aprovação pela primeira vez nos registros do instituto.

Segundo os dados, 41% dos entrevistados avaliam o governo como ruim ou péssimo, enquanto 27% o consideram ótimo ou bom. Outros 30% classificam a gestão como regular, e 1% não soube ou preferiu não responder. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.

Um cenário político polarizado

O levantamento reforça a polarização política no país. Entre aqueles que votaram em Lula nas eleições de 2022, 52% ainda o aprovam. Já entre os eleitores de Jair Bolsonaro, a rejeição chega a 72%.

Os dados da pesquisa Ipsos também revelam diferenças regionais e demográficas. O apoio do presidente é mais expressivo no Nordeste (37%), enquanto a rejeição de Lula é predominante em outras regiões. 

O nível de escolaridade e a renda familiar também influenciam a percepção do governo: a aprovação é maior entre pessoas com menor escolaridade (36%) e renda de até um salário mínimo (34%), enquanto a reprovação cresce entre os mais escolarizados (48%) e aqueles com renda superior a cinco salários mínimos (59%).

A pesquisa ainda aponta um impacto da religião na rejeição de Lula. Entre católicos, a aprovação é de 52%, enquanto entre evangélicos a reprovação atinge 48%.

Rejeição de Lula
Fonte: Pesquisa Ipsos

Desafios futuros com a rejeição de Lula

Realizado com 2.000 pessoas em 131 municípios, o levantamento tem um nível de confiança de 95%. Os dados indicam desafios para a gestão Lula, exigindo uma análise das razões por trás da queda na popularidade e possíveis estratégias para reverter essa tendência.

Entre os fatores apontados, destacam-se a necessidade de políticas públicas mais eficazes e uma comunicação mais clara com diferentes segmentos da sociedade para recuperar apoio e fortalecer a imagem do governo.

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Rejeição de Lula
Fonte: Pesquisa Ipsos

Avaliação mais baixa nos três mandatos

A pesquisa aponta um grande desgaste na base de apoio do presidente. Em dezembro de 2024, a taxa de rejeição de Lula era de 34%, mas subiu sete pontos percentuais nos meses seguintes. Paralelamente, a aprovação caiu de 34% para 27%.

Além da avaliação geral, a pesquisa analisou a percepção da população sobre a condução do governo. Nesse quesito, a rejeição de Lula é de 55% dos entrevistados, enquanto 40% aprovam. Em comparação com setembro de 2024, houve um aumento de nove pontos percentuais na reprovação e uma redução de sete pontos na aprovação.

Os resultados seguem a mesma tendência observada em pesquisas de outros institutos, como Quaest, CNT e Datafolha, que também registraram queda na popularidade do governo.

Pesquisa Datafolha

A pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, divulgada em fevereiro de 2025, revelou que a aprovação do presidente Lula caiu para 24%, uma redução em relação aos 35% registrados em dezembro de 2024. 

No mesmo período, a rejeição de Lula aumentou de 34% para 41%, e aqueles que consideram o governo como regular passaram de 29% para 32%. Esses números representam a menor taxa de aprovação e a maior desaprovação já registrada nos três mandatos de Lula.

Paraná Pesquisas

De acordo com o levantamento nacional do instituto Paraná Pesquisas, divulgado em fevereiro de 2025, 55% dos brasileiros desaprovam o governo Lula, enquanto 42% o aprovam, resultando em uma diferença de 13 pontos percentuais. 

A pesquisa também detalhou a avaliação do governo como “ruim” (9,2%) e “péssimo” (35,8%), totalizando 45%, em contraste com 28,8% que consideram a administração “ótima” (9%) e “boa” (19,8%). A rejeição de Lula é predominante nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, enquanto no Nordeste a aprovação ainda é maior, embora tenha diminuído.

Pesquisa CNT

Em novembro de 2024, uma pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 30,8% dos brasileiros avaliavam negativamente o governo Lula, a maior rejeição desde o início do terceiro mandato do presidente. A avaliação positiva foi de 35,5%, a menor porcentagem registrada no período, enquanto 32,1% consideravam a administração regular.

Rejeição no Estado de Goiás

No estado de Goiás, a rejeição ao presidente aumentou, atingindo 61,6%, conforme pesquisa do instituto Paraná Pesquisas divulgada em dezembro de 2024. A aprovação ficou em 34,7%, e 3,7% dos entrevistados não souberam ou não opinaram.

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Esses dados refletem uma tendência de aumento na rejeição de Lula, variando conforme a região e o segmento da população. Fatores como o aumento do custo de vida, questões de segurança pública e políticas econômicas podem estar contribuindo para essa percepção negativa. O governo enfrenta o desafio de reverter esse cenário e reconquistar a confiança da população.

Pesquisa Quaest

A pesquisa realizada pela Quaest, divulgada em janeiro de 2025, revelou que a desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva superou a aprovação pela primeira vez em seu atual mandato. 

O levantamento indicou que 47% dos entrevistados aprovam a gestão de Lula, uma redução em relação aos 52% registrados em dezembro de 2024. Por outro lado, a desaprovação aumentou para 49%, subindo dos 47% anteriores.

A pesquisa também destacou que, apesar dos esforços para melhorar as condições de vida dos mais pobres, esses segmentos foram os que pior avaliaram a gestão. Além disso, houve um aumento na comparação do governo atual com o de seu antecessor, Jair Bolsonaro, e um crescimento na rejeição entre os católicos. 

Esses resultados sugerem que, embora algumas políticas sociais tenham sido implementadas, a percepção pública sobre sua eficácia e impacto entre diferentes grupos sociais e religiosos.

Esses dados refletem um cenário de crescente insatisfação com o governo Lula, evidenciado pela inversão nas taxas de aprovação e desaprovação, e ressaltam a necessidade de melhores estratégias para reconquistar a confiança da população.

Imagem destaque: Ton Molina /Fotoarena/Folhapress

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