ABEV3 R$13,43 -0,22% ALOS3 R$19,24 -1,23% ASAI3 R$7,88 -1,87% AZUL4 R$3,44 -1,71% AZZA3 R$24,67 -1,32% B3SA3 R$12,24 -1,21% BBAS3 R$28,64 -0,17% BBDC4 R$12,84 -1,38% BBSE3 R$40,26 -0,30% Bitcoin R$474.861 -1,77% BPAC11 R$34,90 -0,06% BRAV3 R$23,10 -0,17% BRFS3 R$19,71 -2,62% CMIG4 R$10,36 -0,58% CPLE6 R$10,48 -0,48% CSAN3 R$7,63 -1,68% CYRE3 R$24,30 +0,54% Dólar R$5,76 +0,26% ELET3 R$41,05 -1,49% EMBR3 R$66,36 -2,87% ENGI11 R$40,35 -1,44% EQTL3 R$32,27 -1,19% ggbr4 R$16,90 -2,76% Ibovespa 131.902pts -0,94% IFIX 3.302pts +0,48% itub4 R$31,69 -1,37% mglu3 R$10,56 -2,85% petr4 R$37,43 -0,64% vale3 R$57,56 -1,02%

Mercado da soja em alta: derivados e clima nos EUA sustentam preços em Chicago

Movimento altista reflete expectativa de acordo entre China e EUA, área menor de plantio nos Estados Unidos e força dos derivados na CBOT.
Soja em alta

Os contratos da soja em alta seguem em valorização na Bolsa de Chicago e registram, nesta quarta-feira (23), a terceira alta consecutiva. As cotações são impulsionadas por uma série de fatores, entre eles, o otimismo em torno de um possível avanço nas negociações comerciais entre China e Estados Unidos.

Por volta das 7h05 (horário de Brasília), os principais vencimentos subiam entre 5,75 e 7,25 pontos, com o contrato de maio sendo cotado a US$ 10,41 e o de agosto a US$ 10,47 por bushel.

A valorização dos derivados, especialmente do farelo, também contribui para o movimento positivo. O óleo, no entanto, apresentou queda nos últimos negócios, o que limitou parte do avanço dos grãos.

Na terça-feira (22), os preços já haviam encerrado o dia em alta, com o contrato de maio ganhando 6,50 pontos, a US$ 10,36, enquanto o de agosto subiu 2,75 pontos, para US$ 10,40 por bushel. O farelo seguiu em alta, ainda que com ritmo reduzido, enquanto os traders observavam a movimentação de oferta dos Estados Unidos e da Argentina.

Segundo a Agrinvest Commodities para Notícias Agrícolas, produtores americanos continuam retendo a safra anterior, o que fortalece os basis internos.

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A consultoria também aponta a redução da oferta de lisina no mercado americano como um fator adicional de suporte.

O óleo de soja, por sua vez, encerrou o dia no vermelho, com perdas superiores a 0,5% nos principais contratos, o que ajudou a frear parte do ímpeto de alta da oleaginosa.

Outro ponto de atenção do mercado é o plantio da nova safra americana. Apesar do avanço das atividades no campo — com 8% da área plantada até domingo (20), superando os 7% esperados pelo mercado — ainda há incertezas sobre o tamanho da área destinada à soja na safra 2025/26.

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) já havia indicado, em março, uma redução de 4% na área em relação à temporada anterior.

A soja em alta e as condições do clima

Além disso, o mercado monitora as condições climáticas. Os modelos da última semana indicavam chuvas acima da média nas regiões produtoras de milho, o que poderia atrasar seu plantio e favorecer a migração de parte dessa área para a soja.

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Contudo, as atualizações mais recentes dos mapas da NOAA (agência oficial de clima dos EUA) mostraram que essas chuvas deverão ser mais restritas, reduzindo esse risco.

Mesmo diante de uma leve alta do índice do dólar nesta manhã, a soja em alta segue embalada por uma tendência positiva generalizada nos mercados, com commodities e bolsas em alta, o que também sustenta os preços na CBOT.

Imagem destaque: Soja em alta. freepik

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